Alertado por um comentário que foi remetido à «Democracia do Sul», procurei mais seguras informações e quase me caiu o queixo ao chão porque me dizem que é voz corrente que Vítor Faria se deverá apresentar, nas hostes socialistas, como candidato a presidente da câmara de Loulé.
Que ambição lhe não falta, é facto de há muito conhecido. Que a ousadia fosse tão longe, não passaria pela cabeça de ninguém.
Os socialistas das «terras de Loulé» colheram, nas últimas eleições, o seu pior resultado de sempre e julgar-se-ia que agravá-lo seria impossível. Não aprenderam nada, desde então.
É certo que alguns dos que, em tempos, se tinham perfilado para a função se eclipsaram deliberadamente. Silva Gomes e Rui Lourenço têm miolos na cabeça para evitar meterem-se em becos sem saída e mesmo os de Hugo Nunes lhe chegam para fugir a humilhações. Jamila anda agora na permanente cola de José Seguro, já que, tanto ela como o «extinto» Freitas se acharão competentes para uma pastazinha qualquer (se o Álvaro do PSD tem uma…).
Que resta, então ao PS/Loulé? Vítor Aleixo? Duvido que o seu bom senso e natural e espontânea indisciplina o deixem arriscar uma terceira derrota. Fica-lhes Faria? E dizem eles que uma eventual candidatura de Hélder Martins, pelo PSD é uma candidatura fraca?!
Pois está bem: se debaixo de uma pedra do Barrocal os socialistas não encontrarem melhor em todo o município, apresentem a candidatura de Faria, para consolação de Joaquim Vairinhos, que ainda se vai rir…
Hélder Martins, por seu lado, já pode esfregar as mãos.
E.G
Este blog não está interessado em aderir ao novo Acordo Ortográfico da Língua Brasileira. Por isso, escreve no que entende ser Português escorreito
ou de como o PS de Quarteira quer tapar o sol com uma peneira
Sabe-se que o porto de pesca de Quarteira nasceu um bocadinho “para o torto” – e quem nasce torto…
Nasceu no sítio errado, cortando o areal, e em espaço que dificilmente permitirá futuras ampliações. Armou armazéns e estruturas, acrescentando a muralha de cimento que vai roubando a contemplação do mar a toda a cidade. Ficou com deficiências e faltas nas infra-estruturas que têm tardado em ser reparadas.
Pode dizer-se, talvez, que mais vale um mau porto do que porto nenhum, ou que é preferível o porto que temos à ancoragem da frota pesqueira no ante porto da marina, como acontecia há anos. Assim é.
Mas, num país onde cada um tem dificuldade em assumir os seus erros, não é surpresa para ninguém que os “dirigentes” socialistas de Quarteira, à falta de outro assunto onde devam pegar, volta e meia “ataquem” os jornais com notas de imprensa, dando conta do seu interesse e do dos “deputados do PS Algarve [que] em estreita colaboração com o PS Quarteira, continuarão a sua acção política com o objectivo de satisfazer todas as necessidades nas infraestruturas (sic) do Porto de Pesca de Quarteira”.
Afinal, não foram os governos do PS que – ainda em período de “vacas gordas” – foram responsáveis por que o porto de Quarteira tenha nascido torto?
E.G.
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